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sábado, 30 de outubro de 2010

GREYS: os aliens cinzentos e suas misteriosas abduções humanas.


Segundo a Ufologia, os Greys são os seres extraterrestres mais comumente flagrados e os responsáveis pela maior parte das abduções humanas e mutilação de gado. Não devem ser confundidos com os Reptilianos, pois diferentemente dos Greys, estes são muito provavelmente seres intraterrenos (da Terra, de dentro da Terra) e os cinzentos são cidadãos intergalácticos provenientes do quarto planeta do segundo sol do sistema estelar binário conhecido como Reticulus Romboidalis (Estrela de Bernard), localizado na vizinhança de Orion. Desde o incidente em Roswel esses seres tiveram maior visibilidade na Terra, e hoje seus atos são amplamente discutidos e difundidos para quem quer que queira pela internet. Assim, após o sucesso meteórico que os Repitilianos tiveram aqui no blog, agora é a vez dos Greys arrepiarem geral e matarem muitos de medo aqui no Estranho Curioso. 
 
Os Greys, também chamados de alfa, ou cinzentos – pela cor da sua pele, são os mais famosos dos seres extraterrestres intergalácticos. São muitos os avistamentos, histórias e teorias referentes a eles. Eles são muito comumente descritos pela comunidade científica, e principalmente por suas vítimas de abduções, como seres perversos, demônios ou raça de energia negativa, e que tem motivos e propósitos desconhecidos em relação à Terra. Eles parecem estar abduzindo, estudando e testando vários indivíduos há décadas. E a partir do incidente em 1947, em Roswel (Novo México, EUA), quando o governo americano supostamente capturou uma nave alienígena Grey, e fizeram um acordo com esses seres, que a priori se mostravam apenas interessados em estudar a raça humana através de abduções. Neste acordo, o governo permitiria as abduções em troca do conhecimento de novas tecnologias alienígenas. Dizem as más línguas que os Greys “não foram homens para cumprir sua palavra”: pararam de ensinar ao governo novas tecnologias, mas continuam com suas abduções cruéis. 
  
As macabras abduções dos Greys consistem em coletas de material biológico, sangue, sêmen, muco, e até mesmo experiências sexuais. Na verdade, acredita-se que estes seres foram molestados na infância tem um grande interesse na sexualidade dos seres humanos, uma vez que, hipoteticamente, eles se reproduzem através da clonagem e por isso a sua função sexual e genética estariam atrofiadas. Em outras palavras: eles estão na seca há milênios, e descontam isso em nós. Num conceito Espírita, os Greys são raças de 3° dimensão acima, (não pertencem a 4°), evoluíram muito em ciência mais não em sentimentos nobres (amor, caridade, carinho, afeto, etc.), são seres que estão interessados em raptar suas vítimas apenas para suas experiências, muitas vezes não se importam se suas vítimas sofrem com as dores de suas experiências. 

E como em qualquer raça que se preze, eles tem subtipos bastante interessantes: 

ZETA RETICULI GREYS (Alfa 1): Os Greys mais freqüentemente vistos têm em torno de 0,60 cm a 1,20m de altura, muito magros, olhar delicado, de baixo peso, olhos negros extremamente penetrantes e inclinados sem pupilas, vestígios de boca e nariz, cabeça muito grande, com queixo pontiagudo. A cor da pele varia do cinza escuro ao cinza claro; do pálido ao branco e pode também ser bronzeado. Não há pelos em seu corpo. Os Zetas são um dos envolvidos nas mutilações de gado, eles absorvem certos nutrientes das partes mutiladas do gado para se alimentar, essas substâncias provêm de partes como lábios, nariz, genitais e reto além do sangue. Para absorver os nutrientes, eles utilizam peróxido de hidrogênio, que facilita a absorção dos nutrientes pela pele, assim como facilita a eliminação do que sobrou da digestão celular, também feita pela pele. Os Zetas já foram referidos como "pequenos homens verdes" porque eles tendem a ficar com a pele esverdeada quando não recebem comida o suficiente. 

BELLATRAX GREYS (Alfa 2): Outros também comumente vistos são semelhantes aos descritos anteriormente, exceto nos seus 15,24 cm de altura, e parecem dar as ordens. Uma variação deste mesmo tipo descrito são os olhos negros arredondados como grandes botões negros. 

ORION GRAYS (Alfa 3): A outra raça de Greys é alta, com grande nariz. Eles possuem largo narizes e têm entre 2,13m a 2,43m de altura. Eles estão baseados nas Ilhas Aleutian e também já foram vistos na Rússia oriental. Essas criaturas são hostis, eles tentam nos influenciar utilizando governos, possuem tecnologia capaz de fazer coisas que para nós pareceria milagre. Num caso na Rússia, uma mulher com uma perna deformada foi capturada por estes seres e foi liberada a milhares de milhas da onde fora capturada, só que sua perna estava perfeita, curada. Mas os alienígenas não curaram sua perna, eles transplantaram outra perna no lugar da antiga. Os Orion Greys dão a impressão de serem benevolentes com os humanos, mas eles estão interessados mesmo em engenharia genética e os humanos são como cobaias, eles querem obter o controle das massas através de negociações com pessoas em altos cargos governamentais. 

Para quem ainda tem dúvidas para identificar esses humanóides cinzentos, eis uma breve descrição. Recomendo criar um check-list e deixá-lo sempre a mão, nunca se sabe, né? “Vai que...” 

  • Tamanho: +/- 1,30 m de altura 
  • Cabeça exageradamente desproporcional em relação ao corpo
  • Olhos negros em formato pontiagudo 
  • Poucas características faciais: possuem orifícios diminutos nos lugares da boca, do nariz e das orelhas
  • Pele viscosa de coloração cinzenta (ausência de pelos no corpo) 
  • Braços e pernas extremamente finos e alongados (em relação ao corpo) 
  • Mãos que apresentam quatro dedos finos e longos, dois maiores e dois menores (ausência de polegar) 
  • Pés parecidos com "garras" contendo quatro dedos em cada 
  • Possuem o sistema reprodutivo e o aparelho digestivo atrofiados. Realizam sua reprodução por um processo avançado de clonagem 
  • Sua genética tem certo parentesco com a dos insetos 
  • Comunicam-se por uma forma avançada de telepatia 

Só para finalizar, é válido salientar que alguns estudiosos acreditam que, supostamente, os Greys tenham feito alterações genéticas em nosso DNA ao longo dos milhares de anos da existência humana na Terra. Um outro aspecto de suas pesquisas parece envolver o cruzamento genético de humanos e greys, o que vem a gerar seres híbridos - "mais evoluídos" do que ambas as raças separadamente. Mas enfim, independentemente do seu (e meu) grau de ceticismo, é no mínimo curioso o fato de que pessoas por todo o mundo descrevem experiências semelhantes, seres parecidos com o que descrevemos, sons e imagens que se assemelham muito umas com as outras. Uma ilusão coletiva? A prova irrefutável da existência dos Greys? Não sei. Só sei que já deu para perceber que o mais próximo da simpatia que esses seres podem chegar, é trocar sua perna por outra e ver “se funciona”. Então se eu ou você se deparar com um cinzento, o melhor é correr e fugir para as montanhas. Sem esquecer do capacete de alumínio, ok? Security first


Aldrêycka Albuquerque

domingo, 24 de outubro de 2010

Os Olmecas

Olmecas - cabecas 2
Este post é dedicado a todos aqueles que após lerem este post ficaram interessados sobre os Olmecas, e tiveram que esperar dois meses e onze dias para conferi-lo, como eu tinha prometido. Demorou mais chegou, galera. Espero que gostem.
Ainda hoje sabe-se muito pouco sobre os Olmecas. Tão pouco que nem se tem certeza como esta civilização realmente se chamava, pois “olmeca” foi um nome asteca que posteriormente os arqueólogos colocaram, que significa “Habitantes do país da borracha” – pois na região onde esse povo habitou, existiam muitas seringueiras. Na verdade, o nome pelo qual essa civilização se reconhecia ficou perdido na história mesoamericana. Assim como informações importantes, como: se eles foram um Império; se tinham algum tipo de unidade entre as cidades ou se eram um povo constituído de diversas cidades-estado como os Maias; se eles foram realmente os primeiros povos “civilizados” da mesoamérica; se praticavam sacrifícios humanos; ou se tiveram ou não contato com povos da Europa, da Ásia ou da África. O pouco que se sabe dos Olmecas foi através de arqueólogos que ao estudarem os Astecas, encontraram artefatos e outros resquícios de uma civilização ainda mais antiga.

Acredita-se que os Olmecas viveram no México central por volta de 1500 a 400 anos antes de Cristo, e que eles foram a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas posteriores (astecas, maias, tolteca, etc). Em uma área pantanosa, localizada próximo à costa leste do México, mais precisamente nas regiões banhadas pelos rios Tonalá, Blasillo, Papaloapan e Chiquito foram encontradas uma série de esculturas e peças de cinzelagem que remontam a um caráter diferente do Maia, diferente do Tolteca, diferente do Asteca, do Zapoteca, do Mixteca e do Teotihuacano. Essas peças então foram classificadas como Olmeca. Os céticos acreditam que existe uma grande abstração na hora de se creditar o que realmente foi feito pelos Olmecas – meio que por eliminação, e isso gera uma grande possibilidade deste povo nunca terem existido de fato, concordam?

Existem 18 sítios arqueológicos com traços Olmecas em maior ou menor grau. Destes, três são muito superiores aos demais e então são considerados os centros desta civilização: La Venta, Tres Zapotes e San Lorenzo. Além desses três sítios arqueológicos, existem outros quinze localizados em sua proximidade que podem ter sido Olmecas ou, ao menos, influenciados por este povo. Por fim, sabemos que a única região da Mesoamérica onde não se encontram vestígios convincentes da cultura Olmeca é a região onde se desenvolveu a cultura Maia, deve haver, portanto, alguma explicação para isso. Sabemos, por fim, que após o século IV a.C. tornam-se cada vez mais raros os vestígios Olmecas até chegarem à total extinção dessa população.
olmecas - cabecas
Para muitos, La Venta poderia ter sido a capital de um possível Império Olmeca; não era a cidade mais antiga, mas, sem dúvida, era a mais bem conservada, além de ser a possível “criadora” de muita parte do estilo Olmeca. Pois bem, por volta do final da década de 70, com a crise do petróleo, este recurso se tornou muito caro e escasso no ocidente, o que fez com que o empenho das empresas prospectoras de petróleo estatais em encontrar novas fontes do material aumentasse. Foi o que aconteceu e, dessa forma, a PEMEX descobriu que embaixo do sítio de La Venta existia petróleo em abundância. O governo Mexicano não pensou duas vezes, autorizou a remoção de tudo o que estava no sítio e a instalação de uma central de extração de petróleo na pequena ilha fluvial. Resultado: foi criado, em Villahermosa, o Parque La Venta, onde estão os objetos retirados do sítio e as coisas que não puderam ser retiradas, como (simplesmente) a Pirâmide (talvez a mais antiga da América e, dessa forma, uma bela fonte de estudo para se chegar a um porque da construção desse tipo de edifício na América) foram destruídas.

Os olmecas poderão ter sido a primeira civilização do hemisfério ocidental a desenvolver um sistema de escrita. Símbolos descobertos em 2002 e 2006 foram datados de 650 a.C. e 900 a.C. respectivamente, precedendo a mais antiga escrita zapoteca datada de 500 a.C.. Conhecida como o bloco de Cascajal, a descoberta de 2006 feita num local próximo de San Lorenzo, mostra um conjunto de 62 símbolos, 28 dos quais são únicos, gravados num bloco de serpentina. Um grande número de arqueólogos proeminentes considerou que esta descoberta será "a mais antiga escrita pré-colombiana", porém há controvérsias. Outra invenção olmeca pode ter sido o calendário de contagem longa utilizado por muitas das civilizações mesoamericanas subsequentes, bem como o conceito de zero. Uma vez que os seis artefatos com as mais antigas datas segundo o calendário de contagem longa foram todos descobertos fora da região maia, então é provável que este calendário seja mais antigo que a civilização maia e possivelmente uma invenção olmeca. A contagem longa requeria o uso do zero no seu sistema numérico vigesimal. Um glifo com aspecto de uma concha --clip_image002 -- era usado como um símbolo do zero nas datas em contagem longa, a segunda mais antiga das quais, na estela C de Tres Zapotes, contém uma data correspondente a 32 a.C.. Este glifo é uma das mais antigas utilizações do conceito de zero na História.

Os Olmecas parecem ter sido os pioneiros a praticarem deformações cranianas, uma prática muito corriqueira entre os povos da América Pré-Colombiana. Essa prática consiste em um sem-número de modificações que os indivíduos de determinadas sociedades podiam provocar voluntariamente em seus filhos ainda bebês. É possível que houvesse entre os Olmecas uma espécie de hierarquização devida às deformações, tal qual houve entre os Maias (em Palenque, os governantes deveriam nascer com alguma deformação física para estarem aptos a governar, isto era visto como um presente divino; os que não nasciam assim, mutilavam-se em busca dessa proximidade com os deuses).
Olmecas - cabecas 4
O legado mais misterioso e marcante desta civilização são as grandes cabeças esculpidas em diversos materiais, entre eles basalto, com altura variando de 2 a 4 metros e pesando de 4 a 65 toneladas. Até hoje, são 17 as cabeças colossais desenterradas. Elas foram talhadas a partir de blocos individuais de basalto oriundos da Sierra de los Tuxtlas. As cabeças localizadas em Tres Zapotes, foram esculpidas em basalto do Cerro el Vigía, na extremidade oriental dos Tuxtlas. Por outro lado, as cabeças de San Lorenzo e de La Venta, foram provavelmente talhadas em basalto proveniente do Cerro Cintepec, no lado sudeste dos Tuxtlas, talvez nas oficinas do sítio vizinho de Llano del Jícaro, e arrastadas ou levadas por rio até ao seu destino final. Foi estimado que seriam necessários os esforços de 1500 pessoas durante três a quatro meses para deslocar uma cabeça colossal desta forma. Uma vez que nenhum texto pré-colombiano as explica, estes monumentos impressionantes têm sido objeto de muita especulação. Antes eram consideradas representações de jogadores, já atualmente se acredita que sejam retratos de governantes. Daí cria-se mais uma polêmica: a curiosa feição que tinham esses governantes.

Essas feições das grandes cabeças são chamadas de “Olmecóides” – faces redondas com narizes negróides, olhos mongólicos e lábios superiores protuberantes. Como se sabe, as feições comuns entre os aborígenes da América não era nem de longe parecida com essa feição “Olmecóide”, sendo assim, é possível que este tipo de rosto fosse o rosto de governantes com deformações cranianas. É lógico que tal aparência suscita logo a dúvida: teriam os Olmecas tido contato com negros Africanos? O estudioso Samael Aun Weor acredita que sim. Em uma de suas conferências sobre Antropologia Gnóstica, Weor afirmou que essas cabeças foram esculpidas há mais de 20 mil anos, quando a Atlântida não havia ainda submergido. Segundo ele, esse continente perdido unia na época a Europa, a África e as Américas, e era por ele que vinham, entre outros, peregrinos africanos visitar as pirâmides mexicanas. Dessa forma, muitos esotéricos e alguns estudiosos de cabeça mais aberta, acreditam que em honra à visita dos grandes reis africanos, os olmecas esculpiam essas enormes cabeças de pedra. O que se sabe ao certo é que essas Cabeças Olmecas possuem traços marcadamente negróides, muito diferente das feições daquele povo.
Feiçoes Olmecas e Amerindias

Outra curiosidade que ronda esses monumentos olmecas é o fato de que um grande número dessas cabeças foi mutilado. Não só mutilado, como enterradas e desenterradas, recolocadas em novos locais e/ou reenterradas. Sabe-se que pelo menos duas cabeças foram recicladas ou novamente talhadas, mas não se sabe se isto se deve apenas à escassez de pedra ou se tais atos tinham conotações rituais. Suspeita-se igualmente que o significado de algumas das mutilações vai além da mera destruição, mas alguns estudiosos não excluem conflitos internos. Alguns afirmam que os próprios olmecas destruíram muitas delas para simbolizar que esses reis-sacerdotes africanos não eram mais de confiança ou ainda que eles haviam morrido de forma violenta. Também existe a hipótese (essa menos provável) de que grupos inimigos dos olmecas destruíram algumas dessas cabeças em atos de violência e vandalismo.
Feiçoes Olmecas e Negroides

Bem, no final das contas, os Olmecas mesmo sendo uma civilização esquecida perante tantas outras mais famosas, que deixaram legados muito mais importantes, garantiram seu espaço no Estranho Curioso por terem tido colhões para construírem cabeças dantescamente horrorosas, levarem elas de um extremo a outro sabe-se Deus como e para que propósito, depois sumirem com seus rastros num passe de mágica. Só sobraram cabeças de basalto, que não eram nem parecidas com eles próprios, para contarem a história. Vai que os Olmecas pegaram a estrada dos seus governantes e foram parar na África?! Quem explica?
 
Aldrêycka Albuquerque






domingo, 3 de outubro de 2010

Sussurro – Hush, Hush

sussurro

“…Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas os lançou ao inferno e os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo…” 2ª Pedro 2:4

-“Sou da prole do demônio. Escutai com atenção, preciso de um favor. Não partirei até conseguí-lo. Preciso de vosso juramento de fidelidade. Vós sois um nephilim. Vosso verdadeiro pai foi um anjo expulso do céu. Metade do vosso sangue é mortal, metade é de anjo caído.”







Escrito pela mais nova escritora Becca Fitzpatrick, da [super] editora Intrínseaca, Sussurro é um romance meio thriller arrebatador, que não te deixa desgrudar os olhos do livro. Ao pegá-lo ontem às 15:30h, meu obejtivo era apenas começar a leitura, mas na verdade, fiquei até às 23:35 até terminá-lo. Só parei para “reabastecer’ (banheiro, água, lanchinho enquanto lia). Enfim, o livro de fato é instigante.

Antes de recomendá-lo a vocês, gostaria de lembrar que ele NÃO é um livro científico, porém um romance de ficção [entre um anjo caído e uma garota]. Mas como tem muitas referências a anjos, demônios, nephilins e ao Livro de Enoch, achei por bem de deixar aqui essa dica. Se alguém aqui pensou na saga crepúsculo, admito algumas poucas semelhanças, mas Sussurro seria uma versão muito melhorada. Sem meninas fúteis e idiotas, sem mocinhos/vilões de merda.

Também aproveito para deixar uma crítica: “Nunca se apaixonar por um demônio foi tão lindo, excitante e bem sucedido”. Pessoal, leiam este livro com os olhos do entretenimento, mas liguem o dispositivo do senso lógico, ok? Não existem demônios bonzinhos, nem existe a possibilidade deles sentirem paixão ou amor por ninguém! Muito menos existe a possibilidade de retorno ao céu [óbvio!] – anjo que caiu não sobe mais!! Mas enfim, em Sussurro tudo é lindo e empolgante, mas vamos abrir os olhos, ok? VAMO LER DE TUDO, E RETER O QUE É BOM – e verdadeiro!

Boa leitura pra quem quiser aceitar a dica!! No link abaixo você pode comprar de forma super rápida E SEGURA “Sussurro - Hush, Hush” pela Submarino. Eu garanto! Comprei meu exemplar por lá!



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