Ainda pegando o gancho do post anterior sobre os Sumérios na América, imaginem vocês o que eu achei! Evidências de presença suméria no Brasil! Sim, sim! Vejam texto abaixo. :-)
Por onde tudo começa: Sumé e o Caminho Peabirú
O Caminho Peabirú é uma rede de
antigas estradas na América do Sul a qual os Incas utilizavam para
chegar até o oceano atlântico, em território brasileiro. Esse caminho
vai de Cuzco a São Vicente, sendo que projetos de grandes
estradas no Estado de São Paulo, como a Castelo Branco, foram
estruturados por esse caminho. De Potosi (Patesi em Sumério) a Santa Catarina e outras ramificações que passam por Peru, Bolívia, Paraguai e Brasil.
Segundo os nativos esse caminho foi construído pelo civilizador Sumé ou Xumé,
ao qual os jesuítas posteriormente alegaram ser São Tomé. A versão
nativa diz que Sumé era um homem barbudo, branco que veio sobre as
águas. Os deuses Sumérios e seus reis híbridos são retratados com
grandes barbas e eram excelentes navegadores. É evidente que o caminho
não foi construído por um homem e sim por vários, sendo que Sumé
representa um povo de homens brancos e barbados.
Outra evidência é o próprio nome Peabiru, um termo Sumério popularizado por Zecharia Sitchin foi Nibiru ou Nibru. Este termo foi utilizado em muitas tábuas Sumérias, Acadianas, Assírias e Babilônicas. Uma das tábuas que trata do assunto é “Jornada de Enki a Nibru/Nibiru”.
Outro termo que se encaixaria perfeitamente nos idiomas do Oriente Médio é Habiru ou Apiru
que era o nome dado pelos Sumérios aos nômades, imigrantes e migrantes
que saiam de suas terras para trabalhar. Fica óbvio que esta descrição
se encaixa exatamente com a de trabalhadores mineiros imigrando para
América do Sul.
Sem querer fazer qualquer tradução,
demonstro de forma prática que o nome do caminho é mais uma evidência
lingüística da ligação entre os nativos do continente americano e os
Sumérios, mais precisamente entre Incas (En-ka) e Sumérios.
Sumérios e seus descendentes no Brasil
Alguns estudos já foram feitos no
Brasil sobre a influência de civilizações oriundas do oriente médio em
nosso território. Esses estudos tiveram duas linhas: a primeira linha
trata da presença de colonizadores Fenícios no norte e nordeste do
Brasil, estudos feitos por Bernardo de Azevedo da Silva Ramos e Ludwig
Schwenhagen. A segunda linha é sobre a presença da civilização Suméria
na América, mais precisamente no Estado de São Paulo, por Peregrino
Vidal, pseudônimo utilizado por Frei Fidélis.
O arqueólogo Bernardo de Azevedo coletou mais de 1500 fotos reunidas no valioso, enorme e raro livro Inscrições e Tradições da América Pré-histórica,
que propunha através de larga análise epígrafe e de inscrições
rupestres a colonização de Fenícios e Gregos no norte e nordeste
brasileiro. Os seus estudos se deram principalmente no Estado do
Amazonas.
O austríaco Ludwig Schwenhagen escreveu o livro Antiga História do Brasil – de 1100 a.c. a 1500 d.c.
. Nele reúne fotos, desenhos e evidências lingüísticas que comprovam a
presença de Gregos e Fenícios no Norte e Nordeste brasileiro. Pesquisou
uma área chamada Sete Cidades, a qual disse não ser uma formação rochosa
e sim uma Fortaleza construída pelo homem. Também comprovou que muitos
nativos se autodenominavam Caras, Cariri, Cari e etc, eram os Cários brasileiros provenientes da Fenícia e Grécia. Os pagés chamavam os padres brancos portugueses de Cários.
Outra evidência interessante é a palavra Oka (casa dos índios) é o
grego Oeka, Oika, que também quer dizer casa. Exemplo a palavra
Cari-oka, “Casa dos brancos” ou “Casa dos Cários”.
Sabidamente, os Fenícios eram
descendente da civilização Sumério/Acadiana, assim como todos os povos
daquela região. Os Sumérios e Acadianos influenciaram largamente a
escrita, astronomia, religião, construção das cidades, leis, agricultura
e principalmente a navegação dos Fenícios. Quando os Fenícios apontaram
como uma potência marítima a civilização Sumério/Acadiana já estava
perto do fim, ou seja, já tinha longos 4.000 anos.
Esquecendo
um pouco dos Fenícios e voltando aos Sumérios, é necessário que falemos
do grande visionário Frei Fidélis (Peregrino Vidal), nascido na cidade
de Primiero, Trento-Itália, em 06 de janeiro de 1885, e brasileiro por
opção. Este homem esteve setenta anos a frente do seu tempo, quando
afirmou sobre a presença dos Sumérios na América “pré-histórica”.
Conhecia com perfeição os idiomas Sânscrito, Italiano, Francês, Latim,
Grego, Aramaico, Hebraico, Tupi, Guarani e Sumério/Acadiano, sendo
especialista na origem das palavras. Estudou a presença dos Sumérios na
América e traduziu toda a Bíblia (de forma subjetiva) para o idioma
Sumério/Acadiano.
Escreveu ao todo 4 livros e fez muitos
ensaios. Acreditava que América era Atlântida de Platão. Seus estudos
estavam baseados em evidências lingüísticas. Demonstrou que os nomes de
algumas cidades do interior de São Paulo são de origem Suméria,
inclusive o nome do Rio Tietê.
Três Pedras
O local dos seus estudos era na região do Gigante Adormecido, na divisa
de Bofete, Pardinho e Botucatu, ao qual faz parte as Três Pedras, que
ele acreditava ser um Templo Sumério. Em seus estudos Frei Fidélis
afirmava que houve duas grandes imigrações provindas do Oriente, e que o
idioma falado na América “Pré-histórica” era o Sumério/Acadiano.
Escrio por:
André de Pierre, Escritor e pequisador
Oi Aldrêycka, mais uma vez agradeço o espaço que reservou para todos nós curiosos verificarmos e debatermos tais assuntos que julgo de relevante importância para a evolução de nossas espécies. Aqui vai uma sugestão interessante: já ouviu falar na lenda de bebgororot ou bepkororot (acho que é assim que se escreve)? É uma interessante lenda dos índios caiapós que se não me engano são naturais da floresta amazônica. Acho que podia ser legal se você fizesse um espaçinho no seu blog com esta lenda.
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